Confiam em mim quando me põe uma focinheira na cara,
e me deixam livre quando me põem rédeas no corpo;
assim é que decretei não mais cantar em minha gaiola.
Tivesse eu minha boca e morderia; tivesse eu minha liberdade
e faria tudo oque me dá vontade.Neste meio tempo, deixem-me
ser como sou e não tentem modificar-me.
(Muito barulho por nada - William Shakespeare - pag. 30)
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